quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Posted by Unknown |

UMA PALAVRA DE ADVERTÊNCIA!

PARA AQUELES QUE DESEJAREM PRATICAR ESTAS ARTES

Concernente a Sexo ou Luxúria:
Tome plena vantagem da fascinação ou charme neste trabalho; se você for um homem, mergulhe o seu
membro ereto dentro dela com lascivo deleite; se você for uma mulher, abra extensamente seus quadris em
lasciva antecipação.
Concernente a Compaixão:
Esteja decidido que você não terá nenhum arrependimento no dispêndio de ajuda que tenha dado aos outros,
bênçãos recém-descobertas colocariam um obstáculo em seu caminho. Seja grato pelas coisas que lhe
vierem através do uso da mágica.
Concernente a Destruição:
Esteja certo de que NÃO terá preocupação se sua vítima vive ou morre, antes de lançar sua maldição, e
tendo causado a sua destruição, divirta-se, antes que sinta remorso.
CUIDE BEM DESTAS REGRAS - OU EM
CADA CASO VOCÊ VERÁ O REVERSO
DOS SEUS DESEJOS QUE FERIRÃO,
ANTES DO QUE AJUDAR, VOCÊ!
O RITUAL OU CÂMARA DA DA DESCOMPRESSÃO INTELECTUAL
Uma cerimônia mágica pode ser realizada por si mesmo ou num grupo, mas as vantagens de cada um
deveriam ser aclaradas.
Um grupo é certamente muito mais de reforço de fé, e uma instilação de poder, do que uma cerimônia
privada. O agrupamento de pessoas que estão dedicadas a uma filosofia comum está ligado a assegurar a
renovação da confiança no poder da mágica. A pompa da religião é o que a tem sustentado. Quando a
religião consistentemente se torna uma situação solitária ela atinge o reino da auto-negação que corre
concomitante com o comportamento antisocial.
É por esta razão que o satanista deveria tentar procurar outros com quem se engajar nestas cerimônias.
No caso de um ritual de maldição ou destruição, algumas vezes ajuda o mágico se seus desejos são
intensificados por outros membros do grupo. Não há nada neste tipo de cerimônia que poderia causar
embaraço por parte daqueles que conduzem um ritual deste tipo, desde que raiva e simbólica destruição da
vítima pretendida são os principais ingredientes.
Por outro lado, um ritual de compaixão, com sua desavergonhada verteção de lágrimas, ou o ritual do sexo,
com sua masturbação e qualidade orgástica, poderia provavelmente ter mais sucesso se realizada
privativamente.
Não há lugar para constrangimento na câmara do ritual, a menos que o próprio constrangimento seja uma
parte integrante do papel a ser jogado, e possa ser usado com grande vantagem - i. e.: a vergonha sentida
por uma mulher prudente servindo como um altar, que, através do seu embaraço, sente estimulação sexual.
Mesmo num ritual totalmente personalizado, contudo,as invocações preliminares padronizadas e os
estratagemas deveriam ser empregados antes que as fantasias íntimas e as dramatizações ocorram. A parte
formal do ritual pode ser realizada no mesmo quarto ou câmara que o trabalho personalizado - ou, a
cerimônia formas num lugar, a pessoal em outra. O início e o fim do ritual precisa ser conduzido dentro dos
limites da câmara do ritual contendo os objetos simbólicos (altar, cálice etc.).
Formalizar o início e o fim dos atos cerimoniais como dogmáticos, símbolos antiintelectuais, tem o propósito
de dissociar as atividades e conjunto de idéias do mundo externo do da câmara do ritual, onde a absoluta
vontade deve ser empregada. Esta faceta da cerimônia é muito importante para o intelectual, pois
principalmente ele requer a "câmara da descompressão"efetuado por cantos, sinos velas e outras pompas,
antes que possa colocar seus desejos puros e obstinados a trabalhar para si, na projeção e utilização da sua
imagem.
A "câmara de descompressão intelectual" do templo satânico pode ser considerada uma escola de
treinamento para ignorância temporária, bem como todos osserviços religiosos! A diferença é que o satanista
sabe que ele está praticando uma forma de ignorância planejada de maneira a expandir a sua vontade,
considerando que os outros religiosos não - ou se sabe,ele pratica desta forma de auto-ilusão que impede
assim o reconhecimento. Seu ego já está tão débil porcausa da sua inculcação religiosa para permiti-lo
admitir uma coisa como ignorância auto-imposta!

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